O relato de uma bebedeira e o efeito impressionante das Champagnes Asti.
Não que eu tenha degustado muitas, experimentei algumas outras na formatura mesmo, mas definitivamente a Asti é a melhor champagne que eu já bebi na vida. Um sabor pra ninguém botar defeito, suave, que cai muito bem. Por esse e por outros motivos fui bebendo várias e várias taças.
Um sutil entorpecente. Como era a minha formatura me senti no direito. E das dez garrafas, ainda sobraram três! Tudo bem que o meu uísque sumiu. Depois de tantas champanhotas e smirnoffs eu não estava mais me importando. Além disso, pude tomar goles de uísque, energéticos e copos de cerveja que surgiam na minha mão. Estava tudo muito bem, tudo muito bom! Subitamente notei que estava mais alegre, cambaleando, dançando, agarrando todo mundo, eu estava - como diz a minha amiga Laura ao fazer uso de termos arquitetônicos - flambando.
Mas lembro de praticamente tudo, o que falta é uma seqüência lógica dos fatos, pois preciso pensar muito pra lembrar se tirei tais fotos antes ou depois de subir no palco, de ir dançar na tenda, dos tios irem embora, etc... Eu não era a única assim, meus colegas estavam tão receptivos quanto eu, distribuindo carinho e simpatia, numa felicidade só, por todos ambientes. O tempo passou e a festa foi até além do amanhecer. Mesmo quando a música parou, os remanescentes não sossegaram, puxaram cantos com o auxílio de um megafone e conseguiram aproveitar mais uns bons e memoráveis minutos.
Hoje curto uma ressaca boa. Valeu a pena cada centavo investido na festa. Que formatura! A melhor! E o mais legal: Com uma turma sensacional!
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